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Novos Modelos de Guarda Corpo para Proteção Coletiva de Obras

Foto - Guarda Corpo para Proteção de Periferia de ObraImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A indústria da construção civil contará com 30 novos modelos de sistemas de guarda-corpo e rodapés. A iniciativa integra o Edital de Inovação SESI SENAI e é uma parceria entre o SESI, entidade da FIESC, Sindicato da Indústria da Construção da Grande Florianópolis (Sinduscon) e a Fundação Jorge Duprat de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro).

De acordo com o presidente do Sinduscon, Hélio Bairros, a ação irá apresentar resultados expressivos para o setor da construção civil. "A soma de esforços gera resultados mais abrangentes que uma ação individual. Esta iniciativa é inédita no Brasil e tem a missão de proporcionar equipamentos que buscam a segurança e qualidade de vida no ambiente de trabalho", afirma Bairros, acrescentando que a ação, além de beneficiar e proteger os trabalhadores, garante segurança jurídica às empresas com a oferta de equipamentos normatizados.

O pesquisador da Fundacentro Arthur Carlos da Silva Moreira explica que o projeto preenche a lacuna da falta de metodologia de cálculo de guarda-corpos e rodapés. "Todas as empresas brasileiras poderão usar esse sistema. O projeto estabelece uma metodologia de cálculo, além de fabricar e instalar os equipamentos em canteiros de obras. As empresas terão uma série de modelos para usarem sem custo algum", enfatiza Moreira. Atualmente, um grande número desses sistemas são feitos com madeiras de má qualidade e que não oferecerem resistência para a segurança dos trabalhadores. "O setor da construção civil terá padrões para esses equipamentos, assim como a fiscalização do Ministério do Trabalho", esclarece.

"No Brasil não há guarda-corpos padronizados, o que leva, consequentemente, ao uso de proteções coletivas improvisadas. O desenvolvimento deste projeto constitui um desafio tecnológico importante, que trará benefícios para o setor", enfatiza o engenheiro do SESI/SC, Marcio Andrei Tavares.

O projeto foi dividido em duas etapas. Na primeira, nove modelos de guarda-corpo foram calculados conforme normas europeias, testados em laboratório e em obra. Na segunda fase, 19 modelos que já foram escolhidos entrarão em fase de cálculo e desenho, para posteriormente serem confeccionados e testados. Os novos sistemas foram todos calculados, fabricados e instalados com acompanhamento técnico. Também foi verificado o método de instalação, movimentação e retirada dos guarda-corpos e rodapés. O projeto ainda analisou se o sistema facilita ou não a atividade dos trabalhadores.

A indústria da construção civil tem expressiva participação econômica e social no País, sendo responsável por um alto número de empregos diretos e indiretos, além de grandes movimentações financeiras. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), em 2013, a construção civil foi responsável por uma participação equivalente a 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, totalizando um PIB em sua cadeia produtiva de R$ 349,2 bilhões. O setor ainda é responsável por cerca de 10 milhões de empregos no território nacional.
Foto - Guarda Corpo para Proteção de Periferia de ObraImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A indústria da construção civil contará com 30 novos modelos de sistemas de guarda-corpo e rodapés. A iniciativa integra o Edital de Inovação SESI SENAI e é uma parceria entre o SESI, entidade da FIESC, Sindicato da Indústria da Construção da Grande Florianópolis (Sinduscon) e a Fundação Jorge Duprat de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro).

De acordo com o presidente do Sinduscon, Hélio Bairros, a ação irá apresentar resultados expressivos para o setor da construção civil. "A soma de esforços gera resultados mais abrangentes que uma ação individual. Esta iniciativa é inédita no Brasil e tem a missão de proporcionar equipamentos que buscam a segurança e qualidade de vida no ambiente de trabalho", afirma Bairros, acrescentando que a ação, além de beneficiar e proteger os trabalhadores, garante segurança jurídica às empresas com a oferta de equipamentos normatizados.

O pesquisador da Fundacentro Arthur Carlos da Silva Moreira explica que o projeto preenche a lacuna da falta de metodologia de cálculo de guarda-corpos e rodapés. "Todas as empresas brasileiras poderão usar esse sistema. O projeto estabelece uma metodologia de cálculo, além de fabricar e instalar os equipamentos em canteiros de obras. As empresas terão uma série de modelos para usarem sem custo algum", enfatiza Moreira. Atualmente, um grande número desses sistemas são feitos com madeiras de má qualidade e que não oferecerem resistência para a segurança dos trabalhadores. "O setor da construção civil terá padrões para esses equipamentos, assim como a fiscalização do Ministério do Trabalho", esclarece.

"No Brasil não há guarda-corpos padronizados, o que leva, consequentemente, ao uso de proteções coletivas improvisadas. O desenvolvimento deste projeto constitui um desafio tecnológico importante, que trará benefícios para o setor", enfatiza o engenheiro do SESI/SC, Marcio Andrei Tavares.

O projeto foi dividido em duas etapas. Na primeira, nove modelos de guarda-corpo foram calculados conforme normas europeias, testados em laboratório e em obra. Na segunda fase, 19 modelos que já foram escolhidos entrarão em fase de cálculo e desenho, para posteriormente serem confeccionados e testados. Os novos sistemas foram todos calculados, fabricados e instalados com acompanhamento técnico. Também foi verificado o método de instalação, movimentação e retirada dos guarda-corpos e rodapés. O projeto ainda analisou se o sistema facilita ou não a atividade dos trabalhadores.

A indústria da construção civil tem expressiva participação econômica e social no País, sendo responsável por um alto número de empregos diretos e indiretos, além de grandes movimentações financeiras. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), em 2013, a construção civil foi responsável por uma participação equivalente a 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, totalizando um PIB em sua cadeia produtiva de R$ 349,2 bilhões. O setor ainda é responsável por cerca de 10 milhões de empregos no território nacional.


Fonte: FIESC


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