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PGRCC - Programa de Gestão de Resíduo da Construção Civil

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Foto - Construção Civil em Goiânia-GOImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Setor da construção civil é responsável por 70% dos resíduos de materiais gerados nos principais centros urbanos do país. No entanto, segundo o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-GO), não há como mensurar o que é desperdiçado nos canteiros de obras em Goiás, devido à individualidade de políticas empresariais para destinação dos resíduos nas construções.

Mas de acordo com os dados da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), apenas em Goiânia, são recolhidos em média 70 mil toneladas de entulho – por mês. A responsabilidade pelos resíduos nas construções civis fica a cargo das construtoras, dos fornecedores e do poder público.

As construtoras têm por obrigação apresentar o Programa de Gestão de Resíduo da Construção Civil (PGRCC) ao poder público que avalia e autoriza a obra. Além disso, o poder público deve manter a triagem e o transbordo dos materiais descartados, embora, segundo as construtoras isso não é mantido. E quanto aos fornecedores, a obrigação é manter em funcionamento a logística reversa, ou seja, recolher o subproduto como as embalagens e outros invólucros. Mas esse sistema também é falho.

Algumas empresas já adotam medidas de “desperdício Zero” e reaproveitam todos os resíduos das obras e reaplicam esses materiais na própria construção. Outras empresas repassam às cooperativas de reciclagem, o que não é aproveitado. Porém, nem tudo é perfeito e os problemas também existem.

De acordo com o engenheiro civil e coordenador da Comissão de Qualidade e Produtividade do Sinduscon-Go, Wellington Guimarães, “o maior problema com o volume de resíduos é proveniente das sacarias (sacos) de cimentos, cal e gesso. Esses três produtos, se lançados com os lixos comuns, alteram o PH do solo. Por isso, a necessidade da logística reversa”, explica.

O engenheiro conta ainda que, em Goiás, as sacarias não são aproveitadas pelas cooperativas regionais de reciclagem, devido à falta de equipamentos que processem os produtos (cimentos, etc.) impregnados às embalagens e nem mesmo podem ser misturados a outros resíduos comuns, por causa da contaminação.

Na última quarta-feira (20), o Sinduscon-Go reuniu fornecedores de materiais da construção civil a fim de incentivar a logística reversa. Outras ações também são buscadas. Segundo informações do sindicato, estudos têm sido realizados para juntar as fibras dos sacos desses produtos com os materiais de construção e, assim, incorporar à argamassa.

A engenheira Civil Lorena Soares Cabral, explica que a gestão integrada dos resíduos da Construção Civil e a gestão de sustentabilidade da Fr Incorporadora Goiânia são planejadas antes da execução da obra. “Fazemos um diagnóstico inicial em todas as obras a fim de levantar dados. Depois encaminhamos esses dados para o Programa de Gestão de Resíduo da Construção Civil (PGRCC) e damos início à obra”, observa Lorena.

Para o engenheiro da incorporadora, Cedro Yu, o que mais se desperdiça nas obras são os gessos, os tijolos, a cerâmica e argamassa. Parte desse material é perdida principalmente no transporte e no manuseio.
Foto - Construção Civil em Goiânia-GOImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Setor da construção civil é responsável por 70% dos resíduos de materiais gerados nos principais centros urbanos do país. No entanto, segundo o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-GO), não há como mensurar o que é desperdiçado nos canteiros de obras em Goiás, devido à individualidade de políticas empresariais para destinação dos resíduos nas construções.

Mas de acordo com os dados da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), apenas em Goiânia, são recolhidos em média 70 mil toneladas de entulho – por mês. A responsabilidade pelos resíduos nas construções civis fica a cargo das construtoras, dos fornecedores e do poder público.

As construtoras têm por obrigação apresentar o Programa de Gestão de Resíduo da Construção Civil (PGRCC) ao poder público que avalia e autoriza a obra. Além disso, o poder público deve manter a triagem e o transbordo dos materiais descartados, embora, segundo as construtoras isso não é mantido. E quanto aos fornecedores, a obrigação é manter em funcionamento a logística reversa, ou seja, recolher o subproduto como as embalagens e outros invólucros. Mas esse sistema também é falho.

Algumas empresas já adotam medidas de “desperdício Zero” e reaproveitam todos os resíduos das obras e reaplicam esses materiais na própria construção. Outras empresas repassam às cooperativas de reciclagem, o que não é aproveitado. Porém, nem tudo é perfeito e os problemas também existem.

De acordo com o engenheiro civil e coordenador da Comissão de Qualidade e Produtividade do Sinduscon-Go, Wellington Guimarães, “o maior problema com o volume de resíduos é proveniente das sacarias (sacos) de cimentos, cal e gesso. Esses três produtos, se lançados com os lixos comuns, alteram o PH do solo. Por isso, a necessidade da logística reversa”, explica.

O engenheiro conta ainda que, em Goiás, as sacarias não são aproveitadas pelas cooperativas regionais de reciclagem, devido à falta de equipamentos que processem os produtos (cimentos, etc.) impregnados às embalagens e nem mesmo podem ser misturados a outros resíduos comuns, por causa da contaminação.

Na última quarta-feira (20), o Sinduscon-Go reuniu fornecedores de materiais da construção civil a fim de incentivar a logística reversa. Outras ações também são buscadas. Segundo informações do sindicato, estudos têm sido realizados para juntar as fibras dos sacos desses produtos com os materiais de construção e, assim, incorporar à argamassa.

A engenheira Civil Lorena Soares Cabral, explica que a gestão integrada dos resíduos da Construção Civil e a gestão de sustentabilidade da Fr Incorporadora Goiânia são planejadas antes da execução da obra. “Fazemos um diagnóstico inicial em todas as obras a fim de levantar dados. Depois encaminhamos esses dados para o Programa de Gestão de Resíduo da Construção Civil (PGRCC) e damos início à obra”, observa Lorena.

Para o engenheiro da incorporadora, Cedro Yu, o que mais se desperdiça nas obras são os gessos, os tijolos, a cerâmica e argamassa. Parte desse material é perdida principalmente no transporte e no manuseio.


Fonte: Diário da Manhã


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